domingo, 28 de junho de 2009
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA DO PAVÃO
Reino: Animal
Phylum: Cordata
Sub-phylum: Vertebrados
Classe: Aves
Ordem: Galiformes
Familia: Phasianidae (faisões)
Sub-family: Phasianae
Genus: Pavo, Afropavo
Espécies: Pavo cristatus (azuis); Pavo muticus (verdes de Java); Congolensis de Afropavo
Subspecies do pavão pavo muticus: p. m. muticus (Java), p. m. spicifer (Burmese) e p. m. imperator (Indo-Chinês).
Cores: Azul Índia, Branco, Cameo, Charcoal, Púrpura, Buford Bronze, Pêssego, Opala, Meia-noite e Jade.
Padrões: possibilidade das aves individualmente terem múltiplos padrões – Wild type (barred-wing), Asa Negra (solid-wing), Pied, White-eyed e Silver Pied.
Há uma outra espécie (pavão africano) designada por pavão do Congo, reconhecido cientificamente em 1936, encontrado na África Central.
Os pavões são nativos da Índia, ilha de Java, Ceilão, Burma, Malásia e do Congo, sendo parentes dos faisões e diferenciando-se sobretudo pela plumagem.
Longevidade – O pavão azul vive geralmente mais de 10 anos, podendo exceder 30 anos sob o cuidado humano.
Subespécies – não são reconhecidas deste pavão.
Mutações
Uma mutação consiste na alteração ou modificação na informação genética (genótipo) que ocorre ao longo dos anos num ser vivo e que produz alteração das suas características, que podem ser transmitidas à descendência. Trata-se de uma mudança de cor organizada de modo distinto do padrão da estirpe selvagem. Estas mutações são responsáveis pela enorme diversidade de padrões e cores que se incluem na espécie Pavo cristatus. São conhecidas mais de 25 mutações, por serem permitidas várias combinações, sendo as mais apreciadas o branco (totalmente branco), o asa negra, o cameo, o oaten e o arlequim (este com imensas variedades Olhos Brancos, Spalding, Esmeralda, Prateado, etc).
Phylum: Cordata
Sub-phylum: Vertebrados
Classe: Aves
Ordem: Galiformes
Familia: Phasianidae (faisões)
Sub-family: Phasianae
Genus: Pavo, Afropavo
Espécies: Pavo cristatus (azuis); Pavo muticus (verdes de Java); Congolensis de Afropavo
Subspecies do pavão pavo muticus: p. m. muticus (Java), p. m. spicifer (Burmese) e p. m. imperator (Indo-Chinês).
Cores: Azul Índia, Branco, Cameo, Charcoal, Púrpura, Buford Bronze, Pêssego, Opala, Meia-noite e Jade.
Padrões: possibilidade das aves individualmente terem múltiplos padrões – Wild type (barred-wing), Asa Negra (solid-wing), Pied, White-eyed e Silver Pied.
Há uma outra espécie (pavão africano) designada por pavão do Congo, reconhecido cientificamente em 1936, encontrado na África Central.
Os pavões são nativos da Índia, ilha de Java, Ceilão, Burma, Malásia e do Congo, sendo parentes dos faisões e diferenciando-se sobretudo pela plumagem.
Longevidade – O pavão azul vive geralmente mais de 10 anos, podendo exceder 30 anos sob o cuidado humano.
Subespécies – não são reconhecidas deste pavão.
Mutações
Uma mutação consiste na alteração ou modificação na informação genética (genótipo) que ocorre ao longo dos anos num ser vivo e que produz alteração das suas características, que podem ser transmitidas à descendência. Trata-se de uma mudança de cor organizada de modo distinto do padrão da estirpe selvagem. Estas mutações são responsáveis pela enorme diversidade de padrões e cores que se incluem na espécie Pavo cristatus. São conhecidas mais de 25 mutações, por serem permitidas várias combinações, sendo as mais apreciadas o branco (totalmente branco), o asa negra, o cameo, o oaten e o arlequim (este com imensas variedades Olhos Brancos, Spalding, Esmeralda, Prateado, etc).
PAVÃO REAL
O macho apresenta a cabeça, o pescoço e o peito azulado metálico e tem um penacho na cabeça entre o azul e o verde. O dorso e o peito têm um tom verde. As asas mostram barras brancas e pretas, dispostas de forma alternada e quase paralela. A cauda aberta, que pode atingir 2 metros e meio de diâmetro, tem um tom predominantemente verde onde se intercalam pequenos olhos (ocelos com azul no centro e amarelo circundante). Os olhos são castanhos. O bico castanho claro amarelado, é curvo e cónico.
Peso em adulto pode atingir os 5 quilos.
A distinção das cores faz-se através dos anos. Ao nascer adquire uma plumagem cinza no corpo e o peito é branco. Passados alguns meses o branco transforma-se em azul e o manto passa nos machos de cinza a tons de azul e verde.
Ao segundo ano, embora com menores dimensões, o macho apresenta já o aspecto de adulto. A cauda é menor frequentemente sem ocelos.
Só atinge ao terceiro ano o tamanho e as cores definitivas e a maturidade sexual.
O macho tem as pernas mais longas e maiores esporões que a fêmea. No primeiro ano os machos apresentam uma barra branca e preta envolvendo as asas, espáduas e cauda. A primeira cor a aparecer em ambos os sexos é o verde no pescoço por volta dos 3 meses mas aos 6 meses a cabeça do macho já apresenta cores azuis.
O penacho do pavão consiste num lindo leque azul metálico.
Pele branca despida de penas numa faixa desde o bico até ao cimo dos olhos e desde a face até ao ouvido. Na fêmea a pele e a crista facial são idênticos ao macho, mas a crista é castanha. O pescoço e a parte superior do peito azul incandescente. As costas verde metálico claro, cada pena com uma listra central azul e uma borda preta com um pedaço castanho em forma de V.
A parte traseira similar mas com o interior bordado a verde dourado.
As verdadeiras penas da cauda castanho escurecido com sarapintado pálido. A cauda é composta na sua parte superior por tectrizes. As suas penas são longas, verde metálico com espinhas separadas com reflexos bronze-lilás ou púrpura. Na parte final das penas há um ocelo (olho) que consiste num centro azul forte circulado por um anel de azul água, castanho-bronze e um anel estreito de verde dourado e bronze-lilás.
As penas exteriores e as mais longas na parte central não têm ocelos. As penas exteriores centrais têm um aveludado rebordo azul esverdeado. As penas centrais longas têm um terminal preto em meia-lua.
As costas e as asas são barradas irregularmente de amarelo cor de couro e castanho-negro.
As secundárias e tectrizes são pretas com azul colorido.
As rémiges são castanhas.
A parte debaixo do peito, flancos e abdómen são preto e castanho e verde escuro. As cochas são amarelo cor de couro com preto barrando a parte superior. Por debaixo da cauda cinza pálido de toque macio.
As patas e coxas têm um tom ferrugem com barras castanho escuras.
PAVÃO BRANCO
Pavões brancos
Têm os olhos normalmente castanhos embora também possam existir de olhos vermelhos (albinos não verdadeiros). Trata-se de uma variação de cor (mutação) do pavão azul. Têm as penas e a face totalmente brancas.
Os pavões brancos são considerados geneticamente de dominância incompleta, o que determina que a sua descendência (geração F1) com pavões de outras cores, seja uma geração apenas portadora de branco. Podem ter algumas penas brancas nas guias primárias que permitem identificar os portadores de branco.
Se cruzarmos dois exemplares da geração F1 (macho F1 X fêmea F1) entre si temos 50% de probabilidades de obter pavões brancos.
Têm os olhos normalmente castanhos embora também possam existir de olhos vermelhos (albinos não verdadeiros). Trata-se de uma variação de cor (mutação) do pavão azul. Têm as penas e a face totalmente brancas.
Os pavões brancos são considerados geneticamente de dominância incompleta, o que determina que a sua descendência (geração F1) com pavões de outras cores, seja uma geração apenas portadora de branco. Podem ter algumas penas brancas nas guias primárias que permitem identificar os portadores de branco.
Se cruzarmos dois exemplares da geração F1 (macho F1 X fêmea F1) entre si temos 50% de probabilidades de obter pavões brancos.
Fêmea Branca em liberdade na Verdizela
PAVÃO ARLEQUIM
Pavão multicolor ou Arlequim – é a primeira forma de pavão multicolor referida como a do verdadeiro multicolor.Trata-se de uma das mutações de padrão do Pavão Azul em que o gene para o padrão Arlequim é de dominância incompleta sendo um alelo do gene para a cor branca.
Fêmea Arlequim em liberdade na Verdizela
PAVÃO CAMEO
Pavão cameo ou castanho
O macho adulto tem um manto dorsal castanho, pouco acentuado, com o fundo azul substituído por um tom de abundante chocolate. As espáduas e asas em tom creme amarelado barrado por castanho acinzentado. A cauda é diluída em diversas graduações de castanho.
A fêmea é de um castanho mais pálido que o macho com o pescoço adornado em tom mais escuro. A descendência é em termos genéticos de factor recessivo, ligado ao sexo.
O Pavão Cameo assemelha-se ao Púrpura sendo ambos uma mutação de cor, que tem o mesmo padrão fenótipo do pavão azul. Os machos e as fêmeas são completamente castanhos, sendo o pescoço e os ocelos do macho de um castanho mais escuro.
As fêmeas Cameo apresentam normalmente tamanho mais pequeno que a azul pelo que se recomenda seja afastada a consanguinidade nos cruzamentos, mantendo-se linhas distintas de pavões.
O macho adulto tem um manto dorsal castanho, pouco acentuado, com o fundo azul substituído por um tom de abundante chocolate. As espáduas e asas em tom creme amarelado barrado por castanho acinzentado. A cauda é diluída em diversas graduações de castanho.
A fêmea é de um castanho mais pálido que o macho com o pescoço adornado em tom mais escuro. A descendência é em termos genéticos de factor recessivo, ligado ao sexo.
O Pavão Cameo assemelha-se ao Púrpura sendo ambos uma mutação de cor, que tem o mesmo padrão fenótipo do pavão azul. Os machos e as fêmeas são completamente castanhos, sendo o pescoço e os ocelos do macho de um castanho mais escuro.
As fêmeas Cameo apresentam normalmente tamanho mais pequeno que a azul pelo que se recomenda seja afastada a consanguinidade nos cruzamentos, mantendo-se linhas distintas de pavões.
Esta imagem mostra uma fêmea Cameo na Verdizela
PAVÃO CAMEO PIED
Pavão Cameo Pied - trata-se de um tipo de mutação que se traduz num híbrido do pavão Cameo com o Arlequim.
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